SOBRE A

PRAZER, KELL SMITH

Cantora, compositora, artista independente. Iniciou sua história na música a partir do propósito e não da carreira.
Filha de missionários, nascida na capital de São Paulo e pertencente a todo o Brasil que conheceu nessa vida itinerante. Em 1993 nascia uma artista, mas a própria artista não sabia.
Até o ano de 2014 a música ocupava um lugar bonito na vida de Kell, mas não o de protagonismo. O contato era dentro da igreja, como uma boa ouvinte dos seus LPs, ou ao cantar para os amigos.
Foi quando em uma conversa que mudaria tudo para sempre, o pai de Kell a fez refletir sobre o quanto estamos verdadeiramente dispostos a ser útil pra quem a gente não sabe o nome, não sabe a história. E como a música cumpre esse papel de conexão, transformação e amor.

“A música me escolheu. E eu sou instrumento dela, não o contrário.”
Kell Smith

A partir daí, movida por esse propósito, Kell Smith começou a gravar vídeos caseiros e se jogou ao partir para a cidade de Presidente Prudente/SP para iniciar o que ela chama de A melhor escola possível”, dividir sua música nos bares da cidade.
Após um ano intenso de aprendizado cantando na noite, a artista compõe sua primeira música  e com ela (gravada do celular no formato violão e voz) consegue assinar o seu primeiro contrato profissional.
Tudo foi acontecendo desde então. Mostrando ao mundo que Kell Smith veio pra ficar e está escrevendo uma história não só marcada por muito sucesso, mas também relevância e propósito.
A terceira música lançada mostrou a artista ao mundo. E como uma boa história, o início diz:

Era uma vez…”

A música que invadiu todos os corações. Nesse momento ficou claro que a cantora e compositora tem o dom de nos representar em suas canções.

Como ela mesma diz:

“Eu canto as verdades que escrevo sobre nós.
Kell Smith

Conquistou as primeiras posições nas rádios com músicas como Era Uma Vez que ficou 16 semanas entre as mais tocadas, Respeita As Mina que se tornou hino feminista e ação no mundo do futebol, Nossa Conversa que além das rádios também foi tema de novela. E tocando nesse ponto, algumas músicas estiveram e ainda estão em novelas e grandes programas de TV, não só no Brasil. Disco de Platina, Platina duplo, de ouro, diamante. A letra mais buscada no Google, um dos álbuns POP mais escutados do Spotify 2021, + de 360 MILHÕES de streams nas plataformas digitais, + 375 MILHÕES de views em clipes…

Observar a carreira, o caminho de Kell até aqui é se deparar com feitos históricos, com uma das artistas mais polivalentes e influentes de seu segmento, com parcerias incríveis de Elza Soares (Rock In Rio), até Chitãozinho e Xororó. Vale a pena saber mais sobre sua obra e trajetória.

A  música da artista é popular e verdadeira. Trata de vida real, sentimentos e valores universais acessíveis a um público imenso cada vez mais carente de uma arte capaz de tocar verdadeiramente as pessoas de maneira genuína.

“Eu não tenho medo de me posicionar. Procuro escrever e cantar o que acredito que vale a pena dividir. Nós precisamos de nós.
Kell Smith

Isso se aplica, por exemplo, ao álbum O Velho e Bom Novo”. Uma das obras mais úteis e relevantes que nasceu em meio a pandemia.
Esse projeto trata quase que inteiramente de cuidado com a saúde mental e revela a relação próxima que Kell Smith tem com seus fãs.

A inspiração pra esse álbum vem de experiências minhas e experiências que dividiram comigo. Como o nome já diz, são velhos assuntos atuais.
É sobre o que nos une. Nossos sentimentos, emoções, reflexões, conflitos…
Foi um processo fantástico de troca com o meu público pra saber sobre o que queriam ouvir, com a equipe pra entender como tornar possível. E agora sou metade amor, metade gratidão.” Kell Smith

Pois é, a menina que com 12 anos ganhou do pai uma vitrola e o disco Falso Brilhante – Elis Regina” e que traz consigo a inquietude e capacidade comunicativa de suas referências, se recusa a restringir sua obra a uma prateleira.
É sobre significado e musicalidade, arte e propósito.
E quem se beneficia dessa verdade toda? NÓS! Ela conseguiu.

E continua…