Composição: Kell Smith e Bruno Alves
Tanta ironia quanto pintar árvores no papel
Meus amigos precisam mais de amigos do que eu
Nossas solidões se esbarram e ninguém percebeu
É que as prisões são invisíveis assim como eu
Estou entre mudar de vida e não saber viver
Metade de mim é coragem
E a outra quer correr
Refrão
Sou vulnerável demais
Posso dizer que o fundo do poço tem um fundo, um fim
Dá pra ver!
Que a vida seja tão bela quanto as fotos que eu postei
E que toda essa mentira acabe de vez
Que eu quero poder contar o que a vida me fez
Forte mesmo é quem assume a sua liquidez